1: Dark Side

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"Tente me desvendar"


Dark Side

Flash Back

POV Florence.

Era dia 30 julho de 2005, mais ou menos 14h00min eu me levantei e fui me arrumar. Acabei de perde minha primeira aula mais não me importo, olhei para cama da patricinha da Paloma estava arrumada, desci e fui para segunda aula. O tempo passou e chegou o intervalo peguei meu lanche se e que aquilo pode ser chamado de lanche quando ia me sentar aparece à princesinha, tosca:

— Oi queridinha que tal você achar outro lugar? – disse cruzando seus braços a minha frente.

— Que tal você achar? – digo a olhando cinicamente.

Essa garota me perturbava desde que eu entrei nessa escola, ela se acha melhor que qualquer pessoa nesse lugar e isso já estava me cansando. Vê-la humilhar todos os alunos e nenhum dos supervisores fazerem nada por que ela era a filha do prefeito, grande coisa, ela era só mais uma mimadinha de Los Angeles.

— Não – falou como uma criancinha fazendo mirra.

— Sai, esse lugar é meu – acabei batendo na cara dela.

— O que esta acontecendo aqui? – disse o David, nosso supervisor.

— Você não tem olhos não seu burro – disse irritada, quase jogando a minha comida nele e naquela idiota.

— Tira ela daqui – disse ela se fingindo de vitima.

— Você vai me pagar Paloma por tudo – digo por fim e saiu.

Fui pro meu quarto. Eu odiava ficar assim por alguma coisa que ela fez, ela adora me colocar para baixo, adora me maltratar e para ela pouco importa se tenho ou não um sentimento. Mas estava decidida que dessa noite aquela loira não passava, não mesmo.

Esperei cair a noite, ela chegou e foi direto tomar banho e, logo em seguida, dormiu. Quem a vesse dormindo a jugaria como um anjo, mas eu conheço muito bem aquele “anjo”. Logo vou até a sua cama e a cutuco.

— Até que fim pensei que não acordaria – digo me sentando na cadeira do quarto.

— O que houve? Por que me acordou as 02h30min da manhã? – disse ela meio sonolenta.

— Eu te avisei que pagaria – digo sorrindo psicopata o que a deixa assustada.

Peguei e a amarrei na cadeira, ela gritava algo como: “Para”, mas tudo que eu fazia era bater nela com um negocio bem afiado, ver ela ali, sangrando e sem ninguém para defende-la foi a melhor sensação do mundo. Estava me vingando por todo o mal que algum dia ela já me fez. Logo paro.

— Por quê você esta fazendo isso? – disse ela com a voz falha.

— Eu te falei que iria pagar – bato nela mais cinco vezes.

— Socorro, socorro me tirem daqui – disse em meio às lagrimas.

— Ninguém vai te escutar, idiota pensou que ira fazer tudo aquilo comigo e sai sem nenhum arranhão? Não, você esta muito enganada senhorita – digo a olhando, seus olhos transmitiam dor e medo ao mesmo tempo, que deixava tudo ainda melhor.

— Ok eu sei agora me solta pelo amor de Deus – disse chorando em suplica.

— Nunca se alguém tocar em você será o seu fim. Adeus querida – coloco uma colheria nela.

— Não, Florence – disse em suplica.

Sai de lá e fui até a capela que tinha a pouco instantes dali, sabia que estava fazendo algo errado, mas eu não aguentava tudo aquilo e ainda mais sozinha. Minha mãe morreu quando eu tinha sete anos e nunca tive ninguém para me ensinar como é amar.

Eu sei que eles viriam atrás de mim, mas é um risco que tenho que correr. Levantei-me e fui até o porão que tornei meu esconderijo, é aqui que choro todos os dias e esse é o único lugar que me sinto bem. Resolvi dormir, afinal amanhã seria um longo dia.

No dia seguinte...

Levantei-me e passei uma água no meu rosto, dei uma olhada como andava as buscas por mim pela janela que havia lá em baixo. Eles tinham colocado até cachorros atrás de mim, estava me sentindo uma atriz de Hollywood. Me sentei num banquinho ali e fiquei pensando no que minha mãe diria para mim agora. Ri com meus pensamentos.

[...]

Sento que alguém me cutuca, olho para cima vendo Felipe, o diretor. Ele me encarava friamente. Ele me puxou com tudo me fazendo ficar em pé.

— Você não tem noção do que fez né garota – disse me encarando. Eu ri.

— Claro que tenho me vinguei por todos aqueles que foram humilhados pela sua preferida – digo jogando as palavras em sua cara que me joga com tudo na parede, como resposta.

— Cale a sua boca, minha paciência com você está por um fio – disse e eu ri mais ainda.

— Então deixa acabar com ela, viado. Há quanto tempo você não cata sua mulher?  Pergunto sínica.

Ele me joga na parede e começa me enfocar, logo sei filho chega e ele me solta no chão, eu sorriu.

— Eu vou fazer bem pior do que fiz com ela – digo e alguém me amarra.

Ele ainda me paga.

Dark Side



Flash Back

POV Florence.

Era dia 30 julho de 2005, mais ou menos 14h00min eu me levantei e fui me arrumar. Acabei de perde minha primeira aula mais não me importo, olhei para cama da patricinha da Paloma estava arrumada, desci e fui para segunda aula. O tempo passou e chegou o intervalo peguei meu lanche se e que aquilo pode ser chamado de lanche quando ia me sentar aparece à princesinha, tosca:

— Oi queridinha que tal você achar outro lugar? – disse cruzando seus braços a minha frente.

— Que tal você achar? – digo a olhando cinicamente.

Essa garota me perturbava desde que eu entrei nessa escola, ela se acha melhor que qualquer pessoa nesse lugar e isso já estava me cansando. Vê-la humilhar todos os alunos e nenhum dos supervisores fazerem nada por que ela era a filha do prefeito, grande coisa, ela era só mais uma mimadinha de Los Angeles.

— Não – falou como uma criancinha fazendo mirra.

— Sai, esse lugar é meu – acabei batendo na cara dela.

— O que esta acontecendo aqui? – disse o David, nosso supervisor.

— Você não tem olhos não seu burro – disse irritada, quase jogando a minha comida nele e naquela idiota.

— Tira ela daqui – disse ela se fingindo de vitima.

— Você vai me pagar Paloma por tudo – digo por fim e saiu.

Fui pro meu quarto. Eu odiava ficar assim por alguma coisa que ela fez, ela adora me colocar para baixo, adora me maltratar e para ela pouco importa se tenho ou não um sentimento. Mas estava decidida que dessa noite aquela loira não passava, não mesmo.

Esperei cair à noite, ela chegou e foi direto tomar banho e, logo em seguida, dormiu. Quem a vesse dormindo a jugaria como um anjo, mas eu conheço muito bem aquele “anjo”. Logo vou até a sua cama e a cutuco.

— Até que fim. Pensei que não acordaria – digo me sentando na cadeira do quarto.

— O que houve? Por que me acordou as 02h30min da manhã? – disse ela meio sonolenta.

— Eu te avisei que pagaria – digo sorrindo psicopata o que a deixa assustada.

Peguei e a amarrei na cadeira, ela gritava algo como: “Para”, mas tudo que eu fazia era bater nela com um negocio bem afiado, ver ela ali, sangrando e sem ninguém para defende-la foi a melhor sensação do mundo. Estava me vingando por todo o mal que algum dia ela já me fez. Logo paro.

— Por que você esta fazendo isso? – disse ela com a voz falha.

— Eu te falei que iria pagar – bato nela mais cinco vezes.

— Socorro, socorro me tirem daqui – disse em meio às lagrimas.

— Ninguém vai te escutar, idiota pensou que ira fazer tudo aquilo comigo e sai sem nenhum arranhão? Não, você esta muito enganada senhorita – digo a olhando, seus olhos transmitiam dor e medo ao mesmo tempo, que deixava tudo ainda melhor.

— Ok eu sei agora me solta pelo amor de Deus – disse chorando em suplica.

— Nunca se alguém tocar em você será o seu fim. Adeus querida – coloco uma colheria nela.

— Não, Florence – disse em suplica.

Sai de lá e fui até a capela que tinha a pouco instantes dali, sabia que estava fazendo algo errado, mas eu não aguentava tudo aquilo e ainda mais sozinha. Minha mãe morreu quando eu tinha sete anos e nunca tive ninguém para me ensinar como é amar.

Eu sei que eles viriam atrás de mim, mas é um risco que tenho que correr. Levantei-me e fui até o porão que tornei meu esconderijo, é aqui que choro todos os dias e esse é o único lugar que me sinto bem. Resolvi dormir, afinal amanhã seria um longo dia.

No dia seguinte...

Levantei-me e passei uma água no meu rosto, dei uma olhada como andava as buscas por mim pela janela que havia lá em baixo. Eles tinham colocado até cachorros atrás de mim, estava me sentindo uma atriz de Hollywood. Me sentei num banquinho ali e fiquei pensando no que minha mãe diria para mim agora. Ri com meus pensamentos.

[...]

Sento que alguém me cutuca, olho para cima vendo Felipe, o diretor. Ele me encarava friamente. Ele me puxou com tudo me fazendo ficar em pé.

— Você não tem noção do que fez né garota – disse me encarando. Eu ri.

— Claro que tenho me vinguei por todos aqueles que foram humilhados pela sua preferida – digo jogando as palavras em sua cara que me joga com tudo na parede, como resposta.

— Cale a sua boca, minha paciência com você está por um fio – disse e eu ri mais ainda.

— Então deixa acabar com ela, viado. Há quanto tempo você não cata sua mulher?  Pergunto sínica.

Ele me joga na parede e começa me enfocar, logo sei filho chega e ele me solta no chão, eu sorriu.

— Eu vou fazer bem pior do que fiz com ela – digo e alguém me amarra.

Ele ainda me paga.

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